É meus amigos e minhas amigas, "cá" estou eu expressando o não indubitável. A vida é uma tragicomédia sem fim, cheia de alegria e tristeza, entre o vácuo e o soberbo, magia e contradição, entre sim e o não. Há quem diga que a vida se parece com as bolsas de valores pelo fundo afora, recheadas de crises, excitação, medo, altos e baixos, topos e fundos. Somos perante a vida, como um barquinho em alto mar, a mercê das tempestades, das grandes ondas e das calmarias bucólicas. Nesse barquinho, somos pescadores de nós mesmos, sós e não sós, fisgando o peixe de cada dia, buscando aquela ilha paradisíaca que é nosso sonho, e assim remamos com todos nossos braços, ombros, até fadigá-los em busca de nosso tão desejado encanto. Somos velejadores de ideias, de corações, de almas. Virtuosos aqueles que se guiam atráves da bondade, amor, da boa-fé, do humor e da coragem, pois estes encontrarão a calmaria interior em meio às tormentas. Tarefa difícil sem dúvida, embora com coragem já seria suficiente para não sucumbir perante a fúria do mundo. Dizem que quando chove muito é porque alguém lá de cima chora as mazelas humanas e que, quando o choro se cessa, a luz solar rompe as volúpias nuvens negras, e o mar se transforma num espelho azul, no qual o horizonte se confunde com o universo, em um esplendor de cores, assim como Van Gogh e Monet os representavam com a excelência e maestria de gênios.  Nessa prosopopéia de nossas vidas somos, antes de tudo e não somente, mergulhadores de fé.





                     Impression: sunrise - Monet



Nesta noite chuvosa busco inspiração para transmitir o intransmissível: nossa busca por comprar ou obter alguma coisa. Nas ruas, vielas e avenidas, nas calçadas sujas desta cidade, vejo os caminhantes andarem apressadamente, todos possuem um olhar perdido, inseguro, mas ao mesmo tempo dispersos no tempo. Eu não fujo também, confesso. Todos querem um pouco de alguma coisa, uns querem um pouco de atenção, outros, querem justiça, eu, quero mais oportunidades de trabalho, quero prosperar com dignidade. "Mundo cão" é a palavra que mais descreve nossa forma de atuar em sociedade, o convívio sem o conviver, os atropelamentos pela eterna pressa do chegar, a meritocracia, que serve apenas para quem conseguiu chegar lá, não levamos em consideração que milhares de pessoas que nem sequer têm a chance de mostrar seu valor. Nosso tempo anda esquisito, estranho, não é à toa que o número de depressivos aumentam em escala geométrica, tristes vagando pela selva de concreto, pálidos, carentes. A modernidade trouxe muitas pessoas para o consumo, sem dúvida, muitas delas compraram televisores, geladeiras, computadores e eletrodomésticos, e agora compram analgésicos, antidepressivos, mais drogas, celulares, carros e gasolina, muita gasolina. Porém esta é a escravidadão moderna. Remédios, roupas, segurança eletrônica, carros, e quem compra carro tem que comprar seguro pois tem medo, e muitas outras coisas são cuspidas em nossa cara, e nós, alienados, famintos de consumo, as alimentamos e digerimos e,logo estaremos com fome novamente. Meus amigos, minhas amigas, observem ao redor por alguns instantes, observem as propagandas, o asfalto novo para ganhar votos, placas, panfletos, uma verdadeira ditadura do consumo, criando necessidades e inseguranças. Somos manipulados o tempo todo, acreditem. Não sou anticonsumo, mesmo porque a teoria econômica nos diz que quanto mais consumirmos, mais teremos progresso como criação de empregos, investimentos etc. "O que esse maluco então quer me dizer?". Não sei a resposta, talvez eu esteja descrente, talvez precisamos mais de livros ao invés de tv a cabo, as grandes empresas gastam tanto em propagandas, nessa eterna guerra de concorrências, nessa chamada guerra de marketing, gastando milhões para nos induzir a comprar, essa indútria que fabrica assassinos para comprar com o dinheiro sujo de sangue. Acreditem ou não, somos marionetes das grandes e poderosas empresas, reféns da esperança e do medo pelo qual nos é vendido. Nosso planeta chora juntamente com as famílias dos desastres urbanos como o de Niterói, que construíram suas casas em cima de um lixão, que cedeu com a chuva ininterrupta, devido ao encontro de uma massa da ar fria com o calor intenso retido pelos carros, asfalto, concreto, e graças também aos nossos brilhantes políticos que deixaram tudo ocorrer. Esse é o retrato do nosso cotidiano: lixo para todos os lados.

Eu sou o Maltrapilho virtual e esse é meu portal, nosso portal. 
Mande suas idéias também para sigaseurumo@yahoo.com.br e deixe seu comentário.


Guru Rinpoche, ou Padmasambhava, que levou o budismo para o Tibete no século VIII (clique na imagem para ampliar)


Guru é uma palavra de origem sânscrita, a junção de "gu", escuridão, com "ru", luz. Ou seja, o guru é aquele que tem a capacidade de conduzir as pessoas da treva (ou ignorância) para a iluminação (ou sabedoria). Com um título desses, ser guru é, ou deveria ser, tarefa de enorme responsabilidade. Mas, é chato admitir, os nossos tempos avacalharam um pouco a profissão. Hoje confunde-se celebridade com sabedoria, e, se você coloca uma câmera, ou um microfone, na cara de alguém, esse alguém se sente imediatamente autorizado a distribuir pitacos de sabedoria, sobre os mais variados temas, a qualquer um que esteja ouvindo. O ponto culminante da idiotia com alto-falante é, salvo melhor sugestão, o BBB, cujos mais afortunados participantes recebem, para sempre, o status de "voz ativa", e até pelas Páginas Negras desta veneranda revista já andaram passando.

Mas nem tudo é culpa deste nosso século de Caras. Alguns gurus do passado tiveram sua parcela de responsabilidade na desvalorização da profissão, especialmente os Rajneesh e Oshos da vida, que descobriram o ouro na Califórnia e criaram verdadeiros impérios "são bem-vindos Visa e Mastercard" da iluminação. O Vaticano não fica atrás. Já há algum tempo envia pensamentos via celular a seus fiéis assinantes, usando as abençoadas ondas eletromagnéticas do SMS, enquanto encobre a pedofilia no mundo real. Sites de relacionamento, blogs & cia. também têm ajudado a democratizar o esclarecimento alheio, com a vantagem de que, se acertar o tom no seu Twitter, até você pode se tornar um guru e, a partir de certo número de seguidores, começará a se sentir tão importante que mesmo você passará a acreditar no que diz.

BLOG DE JESUS

O tempora o mores (ó tempos, ó costumes), diziam os romanos. Fazer o quê? É onde vivemos, neste mundo em que a rebel music de Bob Marley embala nossas compras no supermercado. Dá para saber o que teria feito Che Guevara com o Twitter? Perseguido nas florestas da Bolívia, teria enviado mensagens duras, mas ternas, a milhões de seguidores mundo afora? Ou Jesus Cristo, com um blog? Será que Ele diria (em aramaico?) que o mundo não tem mesmo saída, mas que a entrada você pode parcelar sem juros no cartão?

No fim das contas, acho que o pior não é que os gurus tenham piorado de qualidade, é que eles perderam a sinceridade. Em vez do Iluminismo, o Cinismo. Você pode até achar graça da singeleza de Raul Seixas, que, apesar de trágico, ingênuo e um pouco confuso, era um autêntico candidato a guru. Mas o que dizer de seu ex-parceiro Paulo Coelho? Sem mais perguntas, meritíssimo... O mundo da política não está nem um pouco melhor, com todo mundo lutando para parecer, muito mais do que ser, e onde as sólidas convicções do passado passaram a ter a flexibilidade de um contorcionista do circo de Pequim.

Mas, apesar do falso brilho das celebridades, o fato é que gurus de verdade ainda existem e provavelmente vão existir sempre. Uma das traduções da palavra "guru" é "professor". Um bom professor, que ganha mal e não aparece na mídia, pode ser o maior dos gurus. Eu mesmo tive os meus. Assim como podem ser gurus seus pais ou avós, ou filhos, ou amigos, ou cineastas, ou autores (não estou falando de livros de autoajuda)... Pessoas que podem auxiliá-lo a se formar, a construir seu caminho, a buscar sua luz própria. Que podem auxiliá-lo, enfim, a atingir seu mais verdadeiro sonho, que é, confesse, arrumar uma vaga no próximo BBB. E se tornar, assim, um invejado guru de nossos tempos.

*André Caramuru Aubert, 48, é historiador e trabalha com tecnologia. Seu e-mail é acaramuru@trip.com.br



Para o delírio dos apreciadores de uma excelente feijoada, o Tá Massa Bar apresenta aos sábados às 13:00 hrs, com grande satisfação, a Feijoada do Tá Massa porque hoje é sábado. Isso mesmo, aos sábados terá feijoada, misturada claro com ingredientes especiais: samba de primeira, caipeta, cachaças das melhores, cerveja e um bocado de gente legal. Por isso se for à Lapinha não deixe de passar no Tá Massa Bar e conferir! 


O vídeo abaixo traduz o momento oportuno.



"Há um momento na vida em que é preciso lutar

É quando o sonho da gente resolve um dia acordar

Não adianta sorrir, nem vale a pena cantar

Se é verdade que o amor um dia vai se acabar 

E quem disser que o amor é uma pobre canção 

Já não merece perdão por essa pobre ilusão

E chora o vento da tarde e chora a água do cais

Desta cidade vazia onde ninguém mora mais "


Trecho da música de Baden Powell e Luis Fernando Freire cantada por Elizeth Cardoso. Lady do Samba era um dos apelidos de Elizeth e é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e uma das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica. Na canção de Cidade Vazia ela nos mostra toda sua magnitude, força e talento. 


"Por isso o jeito é lutar para de novo voltar

O amor que a vida perdeu na flor que se desprendeu

E há tanta gente na terra que vamos ter que mostrar

Que o amor é vida serena é horizonte do mar"


Sem mais palavras, fico na minha pequenez diante dessa grande artista.

Para quem gosta de chorinhos irá se deliciar...




Clique aqui para fazer download dessa massa


De Caio Fernando Abreu


Olha, antes do ônibus partir eu tenho uma porção de coisas pra te dizer, dessas coisas assim que não se dizem costumeiramente, sabe, dessas coisas tão difíceis de serem ditas que geralmente ficam caladas, porque nunca se sabe nem como serão ditas nem como serão ouvidas, compreende? Olha, falta muito pouco tempo, e se eu não te disser agora talvez não diga nunca mais, porque tanto eu como você sentiremos uma falta enorme dessas coisas, e se elas não chegarem a ser ditas nem eu nem você nos sentiremos satisfeitos com tudo que existimos, porque elas não foram existidas completamente, entende, porque as vivemos apenas naquela dimensão em que é permitido viver, não, não é isso que eu quero dizer, não existe uma dimensão permitida e uma outra proibida, indevassável, não me entenda mal, mas é que a gente tem tanto medo de penetrar naquilo que não sabe se terá coragem de viver, no mais fundo, eu quero dizer, é isso mesmo, você está acompanhando meu raciocínio? Falava do mais fundo, desse que existe em você, em mim, em todos esses outros com suas malas, suas bolsas, suas maçãs, não, não sei porque todo mundo compra maçãs antes de viajar, nunca tinha pensado nisso, por favor, não me interrompa, realmente não sei, existem coisas que a gente ainda não pensou, que a gente talvez nunca pense, eu, por exemplo, nunca pensei que houvesse alguma coisa a dizer além de tudo o que já foi dito, ou melhor pensei sim, não, pensar propriamente dito não, mas eu sabia, é verdade que eu sabia, que havia uma outra coisa atrás e além das nossas mãos dadas, dos nossos corpos nus, eu dentro de você, e mesmo atrás dos silêncios, aqueles silêncios saciados, quando a gente descobria alguma coisa pequena para observar, um fio de luz coado pela janela, um latido de cão no meio da noite, você sabe que eu não falaria dessas coisas se não tivesse a certeza de que você sentia o mesmo que eu a respeito dos fios de luz, dos latidos de cães, é, eu não falaria, uma vez eu disse que a nossa diferença fundamental é que você era capaz apenas de viver
as superfícies, enquanto eu era capaz de ir ao mais fundo, você riu porque eu dizia que não era cantando desvairadamente até ficar rouca que você ia conseguir saber alguma coisa a respeito de si própria, mas sabe, você tinha razão em rir daquele jeito porque eu também não tinha me dado conta de que enquanto ia dizendo aquelas coisas eu também cantava desvairadamente até ficar rouco, o que eu quero dizer é que nós dois cantamos desvairadamente até agora sem nos darmos contas, é por isso que estou tão rouco assim, não, não é dessa coisa de garganta que falo, é de uma outra de dentro, entende? Por favor, não ria dessa maneira nem fique consultando o relógio o tempo todo, não é preciso, deixa eu te dizer antes que o ônibus parta que você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado, assim como se você fosse apenas uma semente e eu plantasse você esperando ver uma plantinha qualquer, pequena, rala, uma avenca, talvez samambaia, no máximo uma roseira, é, não estou sendo agressivo não, esperava de você apenas coisas assim, avenca, samambaia, roseira, mas nunca, em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que você crescesse livremente, você não cresceria se eu a mantivesse presa num pequeno vaso, eu compreendi a tempo que você precisava de muito espaço, claro, claro que eu compro uma revista pra você, eu sei, é bom ler durante a viagem, embora eu prefira ficar olhando pela janela e pensando coisas, estas mesmas coisas que estou tentando dizer a você sem conseguir, por favor, me ajuda, senão vai ser muito tarde, daqui a pouco não vai mais ser possível, e se eu não disser tudo não poderei nem dizer e nem fazer mais nada, é preciso que a gente tente de todas as maneiras, é o que estou fazendo, sim, esta é minha última tentativa, olha, é bom você pegar sua passagem, porque você sempre perde tudo nessa sua bolsa, não sei como é que você consegue, é bom você ficar com ela na mão para evitar qualquer
atraso, sim, é bom evitar os atrasos, mas agora escuta: eu queria te dizer uma porção de coisas, de uma porção de noites, ou tardes, ou manhãs, não importa a cor, é, a cor, o tempo é só uma questão de cor não é? Por isso não importa, eu queria era te dizer dessas vezes em que eu te deixava e depois saía sozinho, pensando também nas coisas que eu não ia te dizer, porque existem coisas terríveis, eu me perguntava se você era capaz de ouvir, sim, era preciso estar disponível para ouvi-las, disponível em relação a quê? Não sei, não me interrompa agora que estou quase conseguindo, disponível só, não é uma palavra bonita? Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Dolorido-colorido, estou repetindo devagar para que você possa compreender, melhor, claro que eu dou um cigarro pra você, não, ainda não, faltam uns cinco minutos, eu sei que não devia fumar tanto, é eu sei que os meus dentes estão ficando escuros, e essa tosse intolerável, você acha mesmo a minha tosse intolerável? Eu estava dizendo, o que é mesmo que eu estava dizendo? Ah: sabe, entre duas pessoas essas coisas sempre devem ser ditas, o fato de você achar minha tosse intolerável, por exemplo, eu poderia me aprofundar nisso e concluir que você não gosta de mim o suficiente, porque se você gostasse, gostaria também da minha tosse, dos meus dentes escuros, mas não aprofundando não concluo nada, fico só querendo te dizer de como eu te esperava quando a gente marcava qualquer coisa, de como eu olhava o relógio e andava de lá pra cá sem pensar definidamente e nada, mas não, não é isso, eu ainda queria chegar mais perto daquilo que está lá no centro e que um dia
destes eu descobri existindo, porque eu nem supunha que existisse, acho que foi o fato de você partir que me fez descobrir tantas coisas, espera um pouco, eu vou te dizer de todas as coisas, é por isso que estou falando, fecha a revista, por favor, olha, se você não prestar muita atenção você não vai conseguir entender nada, sei, sei, eu também gosto muito do Peter Fonda, mas isso agora não tem nenhuma importância, é fundamental que você escute todas as palavras, todas, e não fique tentando descobrir sentidos ocultos por trás do que estou dizendo, sim, eu reconheço que muitas vezes falei por metáforas, e que é chatíssimo falar por metáforas, pelo menos para quem ouve, e depois, você sabe, eu sempre tive essa preocupação idiota de dizer apenas coisas que não ferissem, está bem, eu espero aqui do lado da janela, é melhor mesmo você subir, continuamos conversando enquanto o ônibus não sai, espera, as maçãs ficam comigo, é muito importante, vou dizer tudo numa só frase, você vai ......... ............ ............. ............ .......... ........... ............. ............ ............ ............ ......... ........... ............ ............ sim, eu sei, eu vou escrever, não eu não vou escrever, mas é bom você botar um casaco, está esfriando tanto, depois, na estrada, olha, antes do ônibus partir eu quero te dizer uma porção de coisas, será que vai dar tempo? Escuta, não fecha a janela, está tudo definido aqui dentro, é só uma coisa, espera um pouco mais, depois você arruma as malas e as botas, fica tranqüila, esse velho não vai incomodar você, olha, eu ainda não disse tudo, e a culpa é única e exclusivamente sua, por que você fica sempre me interrompendo e me fazendo suspeitar que você não passa mesmo duma simples avenca? Eu preciso de muito silêncio e de muita concentração para dizer todas as coisas que eu tinha pra te dizer, olha, antes de você ir embora eu quero te dizer quê.
Enviado por nossa participante massa: Pequena


Santa Semana no Tá
É com prazer que do litoral partirei rumo às montanhas altas das Gerais para respirar os ares do cerrado. Essa busca me alegra e enche meu ser de gratidão. Quero também aproveitar para divulgar o show que teremos no Tá: Julio Arame e convidados, eles estarão por lá para fazer a dirversão da galera, cantando e encantando nossos ouvidos e nossos corações. Vamos fazer também um som mecânico da melhor qualidade. Assim vos digo: nos vemos por lá, por Lá-pinha.


Sobre o blog do Tá Massa Bar

O blog do Tá tem a intenção de não somente postar sabores, músicas que fazem sucesso no bar, acontecimentos no pitoresco vilarejo da Lapinha da Serra/MG. Não somente postar fotos, vídeos, poesias, literatura, cultura de bar, etc. Mas também temos a tarefa de postar idéias e pensamentos a respeito do mundo, de incentivar o pensamento crítico, o discernimento, o respeito às manifestações culturais e ambientais, em prol do desenvolvimento intelectual, econônico e sustentável do vilarejo, do nosso país, e se não for muita pretensão, quem sabe até o mundo.



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